Ela foi a síntese da máxima
de que "o brasileiro não desiste nunca". Na verdade, para ela foi
mais difícil ainda: ela era pobre, negra e BrasileirA.
Com B maiúsculo e A
maiúsculo no final.
Ela morreu no mesmo dia de
Garrincha, quase 40 anos depois
'Eu sonho muito com o Mané.
O maior amor da minha vida foi ele', disse Elza em entrevista a Bial há quatro
anos. Craque do Botafogo também faleceu no dia 20 de janeiro, mas em 1983.